domingo, 26 de outubro de 2008

Teste seu QI

Teste sua Capacidade Intelectual
Para determinar o QI é necessário administrar um teste psicológico devidamente reconhecido e em condições muito específicas. Uma prova deste tipo requer a sua aplicação a uma grande amostra de população para ser significativa, assim, reunir una série de problemas não é, em caso algum, nada parecido com um autêntico teste de QI. Esta prova não é um teste de QI ainda que permita conhecer um pouco melhor as suas capacidades. As provas psicológicas profissionais não se encontram na Internet, estão protegidas por leis de propiedade intelectual, pelo que, os testes de medida do quociente intelectual que se podem encontrar na rede não têm grande valor, ainda que possam proporcionar uma estimativa aceitável do QI.
Esta Prova tem 20 questões que deverão ser resolvidas no tempo máximo de 30 minutos.
O resultado final depende das respostas certas/erradas e do tempo dispendido.

Um comentário:

Carlos Eduardo disse...

Críticas Novo Acordo Ortográfico

Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. O professor Pasquale condena o decreto: “[O acordo] é inútil. Os custos dessa mudança são muito maiores que os benefícios. Será preciso reescrever tudo. Criará uma instabilidade na grafia, os meios de comunicação sofrem. Isso só aumenta a confusão da língua”, afirma.

O hífen, por exemplo, vai continuar a existir com novas regras - e continuar a atrapalhar a vida do brasileiro. “A melhor saída para resolver as dúvidas ainda será a consulta”, diz Pasquale. Perdeu-se a oportunidade de se fazer “uma regra mais econômica e simples de emprego do hífen”, na visão do professor Eduardo Lopes.

Paulo Geiger, coordenador do projeto digital do dicionário Caldas Aulete, da Lexikon Editora, acredita que o acordo só vai confundir a cabeça dos falantes daqui, mas isso será passageiro: “Há uma grande celeuma em torno disso, mas na verdade é uma coisa muito simples. Uma vez absorvida a regra, não há o que temer”, afirma. A versão online do dicionário já passa por alterações desde a primeira semana de outubro deste ano.

Para Geiger, o acordo não garantirá a unificação do idioma entre os países que falam português: “Algumas formas ortográficas existentes hoje no Brasil e em Portugal continuam valendo. São os casos de “Antônio” e “polêmico”, que se escrevem com acento agudo em Portugal (“António” e “polémico”). Além disso, a semântica vai continuar a mesma. A 'fila' do Brasil vai continuar sendo a 'bicha' de Portugal”, afirma.

O acordo também esconde algumas imprecisões. As regras para o emprego do hífen são, de longe, as que acumulam mais interrogações. Pelo acordo, nas formações em que o prefixo termina em vogal diferente, o hífen cai. Mas e as que terminam com consoantes iguais, como “sub-bloco”, ou “sub-base”, por exemplo? Elas vão ficar com um duplo b, tipo “subbloco” e “subbase”? Não há menção no acordo.

Outra regra atesta que todas as palavras de espécies biológicas e geológicas formadas por justaposição devem levar o hífen. Mas a palavra “madressilva” continua sem ele...

A lista com as mudanças, divulgada pela CPLP, não relacionou todos os exemplos possíveis para cada regra. Isso, na visão dos especialistas da língua, é bem ruim. Um enigmático “etc.” figura no fim de todas as listas de exemplos divulgadas, o que não tem ajudado na consulta e solução de dúvidas que vêm surgindo.